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Kobe se despediu de Toronto ontem. E nós estávamos lá!

  • infodiario
  • 9 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

Eu tava lá. Eu vi. Eu presenciei. As arquibancadas do Air Canada Centre foram invadidas por uma cor estrangeira; o amarelo se espalhou pela arena. Camisas, bonés, blusas e pôsteres, todos portando o mesmo nome: Kobe Bryant. A maioria dos fãs usava a número 24, mas alguns usavam a 8, outros poucos usavam a 33 de sua antiga escola de ensino médio, Lower Merion. Ontem, nem o mais fanático dos torcedores canadenses era capaz de discordar: as pessoas não estavam na arena para ver o jogo do Raptors. Aquele jogo era do Kobe. O seu último ali. O último jogo do maior vilão que o Toronto já conheceu.


Como o Raptors não é um time de tradição em playoffs, então a equipe têm que arranjar seus inimigos durante a temporada regular mesmo. E, acredite, nenhum fã daqui é capaz de esquecer que foi justamente contra O SEU time que a maior performance individual do basquetebol moderno aconteceu. Ninguém aqui esquece que foi o Toronto que teve que engolir 81 pontos, todos eles vindos de um só cara. 81 pontos dele, é claro, do Kobe.


Como explicar todas aquelas camisas do Lakers? Como é possível que a torcida inteira estivesse usando camisas justamente DESSE cara? Porque, acredito, no esporte as grandes rivalidades escondem algo maior; algo que permanece depois que a rivalidade acaba. Estou falando de respeito. Ontem, no Air Canada Centre, 20mil torcedores do Raptors vestiram a camisa do Lakers. Todos eles, juntos, reverenciando um dos maiores vilões e, portanto, um dos jogadores mais respeitados a já terem pisado nessa quadra. Eu tava lá. Eu vi. Eu presenciei. Que honra.


Fonte: UOL

 
 
 

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