Fim do casamento de 20 anos bem perto! Flu negocia com empresa do Canadá
- infodiario
- 10 de dez. de 2015
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Desde 1996, o torcedor do Fluminense não sabe o que é comprar uma camisa do clube de coração e não ver a marca da Adidas no canto superior direito do uniforme. A parceria, no entanto, deverá chegar ao fim em 2016. Isso porque a diretoria mantém conversas com a Dry World, empresa canadense e que pretende entrar com força no mercado brasileiro.
Caso haja um acordo com o Fluminense, a Dry teria que se resolver com a Adidas, com quem o clube tem vínculo até março de 2019. A não ser que haja um acordo entre as empresas, o contrato só seria quebrado com o pagamento de uma multa rescisória, mantida em sigilo pelas partes.
Atualmente o Fluminense recebe R$ 17 milhões por ano da Adidas. A Dry sabe que precisará aumentar significativamente esse número para que a troca seja efetuada. E é justamente nesse aspecto que a empresa canadense está apostando para ganhar o mercado brasileiro.
A proposta está nas mãos do Fluminense, que está animado com as cifras envolvidas. A oferta define um valor fixo e outro ainda maior de acordo com a venda de uniformes. Segundo apuração do UOL Esporte, essa quantia poderia ultrapassar os R$ 20 milhões.
A Dry World foi fundada em 2010 por dois ex-jogadores de Rugby, que detestavam jogar com chuteiras molhadas. Assim, eles desenvolveram uma tecnologia que deixa os atletas livres desse tipo de problema, já que o calçado é feito de um tecido impermeável.
A empresa canadense patrocinou alguns jogadores da NFL (Liga de Futebol Americano) e ganhou bastante mercado na competição. A nova aposta agora é o futebol brasileiro. O Atlético-MG já fechou com a empresa, que está de olho também no Botafogo.
Fonte: UOL
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