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Governo prevê paralisia completa na economia até desfecho do impeachment

  • infodiario
  • 14 de dez. de 2015
  • 2 min de leitura

Barbas de molho O governo prevê um cenário de paralisia completa na economia até a definição do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Durante a fase aguda da crise política, não há expectativa de retomada de investimentos nem de novos leilões de concessões. Reformas como a da Previdência, que poderiam ajudar a reequilibrar as contas, também estão fora do horizonte. "Enquanto a Câmara for um buraco negro em que nenhuma luz escapa, não há medida que ande", resigna-se um ministro.


Água no umbigo O governo também elenca "sinais do apocalipse" na economia: o rebaixamento da nota de crédito do país pela Moody's; um salto exagerado no índice de desemprego; ou uma crise localizada que impeça pagamentos de salário em um setor do funcionalismo indicariam um ponto sem retorno.


Muita calma Depois das manifestações contra Dilma neste domingo -com quorum menor do que o de atos anteriores-, líderes da oposição defendem "jogar para frente o máximo possível" o início do processo de impeachment na Câmara.

nessa hora Para retardar o trâmite, já há articulação que embargos de declaração sejam apresentados ao Supremo Tribunal Federal caso a corte conclua a decisão sobre o rito do impeachment na sessão desta quarta-feira.


Meio cheio Com a avaliação de que o processo pode de fato atrasar, o Planalto prefere não cantar vitória em relação ao tamanho das manifestações. "A expectativa era de atos menores. Qualquer surpresa significaria o fim imediato do governo", diz um auxiliar direto da presidente.


Meio vazio Na avaliação do governo, o cenário econômico aliado às atividades da comissão do impeachment devem ser suficientes para engrossar o coro das ruas contra a presidente.


Confronto direto Petistas agora se empenham para que os atos de quarta-feira, em defesa de Dilma, sejam maiores que os deste domingo.


Sem limite De um ministro do STF, sobre a manifestação da Câmara que aponta que Edson Fachin decidiu sobre um tema que não era alvo da ação questionando o rito do impeachment: "Qualquer estudante sabe que, em ações de constitucionalidade, o tribunal pode examinar a lei em todos os seus aspectos".


Evolução O patrimônio do novo líder do PMDB na Câmara, Leonardo Quintão (MG), cresceu 750% em quatro anos: em 2014, chegou a R$ 17,9 milhões, dos quais R$ 2,6 milhões são dinheiro vivo. Ele diz que está tudo declarado no Imposto de Renda.

Nem vem O PR decidiu retaliar o senador Magno Malta (ES), defensor ferrenho do impeachment, e excluí-lo do programa que a sigla leva à TV na quinta-feira. A medida atende à diretriz do Planalto de não dar vida fácil a aliados que se mostrem favoráveis à deposição de Dilma.


Pagando pra ver Quase uma mês depois de anunciar que iria se filiar ao PMDB, Blairo Maggi (MT) ainda não pediu para deixar o PR oficialmente. Caciques da sigla dizem que o senador já não está tão seguro da troca.


Cinco estrelas A transferência de Delcídio do Amaral (PT-MS) da Polícia Federal para um quartel da PM refrescou a vida do senador em dois pontos: ele não vinha conseguindo tomar banho de sol e era incomodado pelo barulho de um gerador, que funciona 24 horas por dia.


Fonte: UOL

 
 
 

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